10 Ações baratas para comprar em 2025 com potencial de lucro

Se você busca de ações baratas com alto potencial de valorização, sobretudo em setores como tecnologia, blockchain e criptoativos, este guia é para você. Estamos falando de papéis negociados a preços reduzidos, geralmente abaixo de R$10 que, apesar da baixa cotação, carregam fundamentos sólidos, propostas inovadoras ou estão inseridos em mercados em plena expansão.

Ou seja, ativos com risco, sim, mas também com grande margem para lucros expressivos.

Ao longo deste artigo, você vai entender por que as ações de baixo custo continuam atraentes em 2025, como identificar boas oportunidades, quais os riscos envolvidos e, principalmente, quais são as 10 ações baratas com maior potencial ligadas ao setor cripto e tech.

Também vamos mostrar como investir, seja via corretoras nacionais, ETFs estrangeiros ou BDRs, além de estratégias práticas para obter ganhos reais nesse tipo de investimento.

Por que investir em ações de baixo custo ainda vale a pena?

Investir em ações de baixo custo ainda vale a pena porque são papeis com oportunidades de valorização acima da média, sobretudo quando subvalorizadas em relação ao valor patrimonial ou potencial de lucro. Por isso, é um tipo de investimento atrativo para aproveitar a recuperação de empresas negociadas abaixo do valor “justo”.

Só para ter uma ideia, em janeiro de 2025, 20 ações mais baratas da B3 apresentaram os menores indicadores de P/VPA. Ou seja, sugeriram potencial de valorização no médio e longo prazo, após subvalorização inicial.

Além disso, consistem em entrada acessível, principalmente em setores de inovação. Vamos ver isso em mais detalhes:

1. Ações baratas são uma oportunidade de entrada acessível

Por serem papeis negociados a preços reduzidos, acabam por facilitar a entrada de pequenos investidores. No Brasil, por exemplo, é possível investir com menos de R$10. Assim, fica mais fácil também diversificar a carteira, diluir riscos e aumentar as chances de retorno.

2. São papeis com potencial de valorização acima da média

Normalmente, as ações baratas pertencem a empresas subvalorizadas pelo mercado, seja pela falta de visibilidade, seja por ciclos econômicos desfavoráveis. Então, quando o cenário melhora e, consequentemente, a organização mostra resultados positivos, os papeis também valorizam e trazem ganhos expressivos.

Vale ressaltar, ainda, que a maioria dessas ações está listada em bolsas com boa liquidez. Logo, permitem que o investidor compre e venda com mais facilidade.

3. Ações baratas possibilitam a participação em setores de inovação

Nem é preciso ser investidor para saber que setores de IA, blockchain, realidade aumentada e cibersegurança, por exemplo, são bastante promissores. E, tanto a área tech quanto de criptoativos têm capacidade significativa de inovar e crescer exponencialmente.

Por isso, papeis de baixo custo abrem as portas para projetos que, hoje, até podem ter valores menores, mas acabam se destacando pelas tendências.

O que são ações small cap e como funcionam?

Ações de small cap são papeis de empresas menores e com baixa capitalização de mercado, normalmente, de US$300 milhões a US$2 bilhões. São organizações em fase inicial ou intermediária de crescimento. O funcionamento é parecido com o das ações tradicionais, ou seja, compra-se a fração da empresa na bolsa para futuramente lucrar com a possível valorização dos dividendos.

Em suma, as principais características de ações baratas small cap são:

• Menor valor de mercado em comparação a grande empresas, ou large caps;
• Baixa liquidez, isto é, há menor volume de negociações diárias;
• Maior volatilidade, pois as oscilações de preço são mais intensas;
• Potencial de crescimento acelerado, uma vez que empresas pequenas podem expandir mais rapidamente se acertarem na inovação e estratégia.

Qual a diferença entre as ações small cap e as ações tradicionais?

De modo geral, as principais diferenças entre as ações small cap e tradicionais estão na liquidez, valor de mercado, volatilidade e estágio da empresa. Ainda, no potencial de valorização e possibilidade do pagamento de dividendos.

A princípio, as small caps pertencem a empresas com capital de até US$2 bilhões, enquanto enquanto as ações tradicionais comprem as chamadas large cap ou blue chip. Nesta, o capital pode ultrapassar os US$10 bilhões. Além disso, são empresas em estágio maduros ou de consolidação.

A tabela abaixo mostra direitinho como os dois tipos de ações se distinguem. Veja:

Há exemplos de empresas small caps no setor cripto?

Sim e, normalmente, o conceito se aplica a tokens e projetos com baixa capitalização de mercado, mas grande potencial de crescimento. Por exemplo:

• Oasis Network (ROSE): blockchain com foco em privacidade e inteligência artificial, escolhida pela Meta para projetos de IA.
• Spool (SPOOL): plataforma DeFi que oferece soluções integradas para traders, ainda pouco conhecida, mas com potencial de valorização.
• ImmutableX (IMX): blockchain voltada para jogos e NFTs, com soluções inovadoras para escalabilidade e integração com Ethereum.
• Stepn (GMT): projeto move-to-earn que recompensa usuários por atividades físicas, unindo finanças descentralizadas e gamificação.

Embora não sejam amplamente conhecidos e apresentem capitalização de mercado reduzida, esses projetos têm grandes chances de se destacar caso suas soluções ganhem adoção. E, mais adiante, apresentamos uma lista com recomendações de ações baratas que se encontram no mesmo patamar.

Quais os riscos e recompensas de investir em small caps?

As ações baratas de small caps, sem dúvidas, são atrativas pela abertura a mercados de potencial, bem como as chances de valorização. Mas, como qualquer investimento, há seus riscos que, portanto, devem ser calculados.

Maiores recompensas em investir nas ações baratas de small caps

• Potencial de valorização acelerada: empresas pequenas tendem a multiplicar seu valor se crescerem ou inovarem com sucesso.
• Diversificação: small caps geralmente se comportam de maneira diferente das grandes empresas, então acabam ajudando a diversificar o portfólio.
• Exposição a setores inovadores: muitas ações baratas pertencem a empresas das áreas de tecnologia, cripto, biotecnologia e outros segmentos disruptivos.
• Ganhos acima da média: investidores que acertam na escolha podem obter retornos muito superiores ao mercado tradicional

Riscos para se atentar na hora de investir

• Alta volatilidade: os preços das ações baratas podem oscilar drasticamente em curtos períodos.
• Baixa liquidez: há a dificuldade para comprar ou vender grandes volumes sem impactar o preço.
• Menor cobertura de analistas: menos informações públicas e acompanhamento do mercado.
• Maior risco de falência: empresas menores são mais vulneráveis a crises e mudanças econômicas.
• Sensibilidade a notícias e fluxos de capital: qualquer evento relevante pode impactar fortemente o preço das ações.

Por isso, é preciso ter em mente que investir nas ações baratas de small caps requer análise criteriosas, visão de longo prazo e o mínimo de tolerância ao risco. Ao mesmo tempo, pode ser bem recompensador se a pessoa identifica empresas e projetos com real potencial.

Como investir em ações baratas ligadas ao setor cripto?

Lembra-se de que, anteriormente, comentamos sobre a oportunidade de entrada acessível que as ações baratas proporcionam? Pois bem, para investir em papeis vinculados ao setor cripto, há diferentes caminhos, em especial, as corretoras, ETF e ativos negociados no exterior, bem como alternativas via BDRs.

De modo geral, cada um tem seus pontos de atenção, vantagens e características. E vale a pena entendê-los porque falamos de um mercado de criptomoedas que, só no Brasil, conta com mais de 26 milhões de investidores, segundo o Banco Central.

Vejamos, então, como funcionam.

1. Como investir em ações baratas por corretoras acessíveis

As corretoras acessíveis são, via de regra, plataformas digitais para comprar, vender e negociar ativos financeiros, ações e criptomoedas, de forma simples, segura e com taxas competitivas. São recomendadas pela facilidade de uso, suporte local, boa reputação e ferramentas adequadas para qualquer nível de investidor.

Em resumo, as corretoras de criptomoedas dispõem de:

• Facilidade de acesso: cadastro simples e integração com bancos brasileiros (depósitos via PIX, por exemplo).
• Segurança: seguem normas regulatórias, usam autenticação em dois fatores e segregação patrimonial.
• Taxas competitivas: muitas oferecem taxas de negociação entre 0,25% e 0,50%, com depósitos gratuitos via PIX.
• Variedade de ativos: permitem acesso a ações baratas, criptomoedas e até tokens ligados ao setor tech/cripto.

Entre os exemplos mais recomendados estão a Binance (maior do mundo em volume), OKX (ferramentas avançadas e recursos de copy trading) e Best Wallet (exchange descentralizada, negociação P2P, privacidade e ampla gama de blockchains).

Para investir, basta fazer o cadastro na corretora escolhida, transferir os recursos (PIX, TED, etc.), pesquisar e selecionar as ações ou tokens ligados ao setor cripto. Por fim, executar a ordem de compra, acompanhando sempre pelo app ou site da corretora.

Faça o download da Best Wallet

2. ETFs e ativos negociados no exterior para investir em ações baratas

ETFs (Exchange Traded Funds) são fundos negociados em bolsa que replicam o desempenho de um índice ou cesta de ativos. Neste sentido, abrangem ações de empresas cripto ou ligadas à blockchain. Por exemplo, a Coinbase, MicroStrategy e Riot Blockchain.

Daí, você se pergunta: investir em ações baratas por meio de ETFs estrangeiros vale a pena para brasileiros? Sim, pois configuram alternativas práticas para diversificar portfólio no mercado de criptativos internacional.

Ok, e como funciona o investimento em ETFs, exatamente? A princípio, esse tipo de fundo viabiliza a exposição diversificada ao ecossistema cripto sem que a pessoa precise comprar cada ação individualmente. Além disso, dá para adquirir ações estrangeiras em corretoras internacionais confiáveis.

Como investir:

1. Primeiro, abra conta em uma corretora que permita acesso a bolsas internacionais.
2. Em seguida, transfira os recursos e converta para a moeda estrangeira se necessário.
3. Depois, busque ETFs como o BITO (ETF de futuros de Bitcoin) ou BLOK (ETF de empresas de blockchain).
4. Por fim, para ações, pesquise empresas listadas em bolsas dos EUA ou Europa ligadas ao setor cripto e invista conforme o seu interesse.

3. Alternativas via BDRs para investir em ações baratas

BDRs (Brazilian Depositary Receipts) são certificados negociados na B3 que representam ações de empresas estrangeiras. De modo geral, permitem que investidores brasileiros acessem papéis globais sem sair do país.

Neste sentido, basta comprar o BDR na B3, que equivale a uma fração da ação original no exterior. Então, é mais uma forma de investir em empresas cripto globais sem abrir conta fora do Brasil. A única exigência é que o cadastro seja feito em uma corretora brasileira habilitada para negociação de BDRs.

Uma dica é, aqui, buscas BDRs de empresas como Coinbase (C2OI34), MicroStrategy (M2ST34) ou outras ligadas ao setor cripto. Depois, adquirir os certificados diretamente pelo home broker da corretora.

As 10 ações baratas com maior potencial para 2025

Após toda essa introdução teórica, você já tem o embasamento necessário para investir em ações small cap, principalmente no ecossistema cripto e da tecnologia emergente. A próxima etapa é identificar onde alocar seus recursos com inteligência. Afinal, tratamos aqui de empresas promissoras, mas ainda em processo de consolidação e amadurecimento.

Pensando nisso, selecionamos 10 oportunidades estratégicas para 2025, com base no potencial de valorização no médio e longo prazo, grau de exposição ao ecossistema cripto, fundamentos operacionais e equilíbrio entre risco e retorno.

De modo geral, são sugestões voltadas a quem busca ações baratas com perfil arrojado, mas fundamentado, e que desejam transformar inovação em lucros consistentes.

1. HYLQ Strategy Corp. (CSE:HYLQ): investimento em blockchain e criptoativos

A HYLQ Strategy Corp. é uma holding canadense listada na CSE e especializada em investimentos em blockchain, criptoativos, e-commerce e games. Seu portfólio inclui projetos como o token $HYPE, que opera no ecossistema da HyperLiquid e já figura entre os maiores criptoativos do mercado.

A propósito, a HYLQ foi pioneira em apostar em Bitcoin e Solana ainda nos primeiros ciclos, o que reforça sua postura de antecipação a tendências disruptivas.

Com forte apelo entre investidores institucionais, a empresa está no radar das ações baratas com grande potencial de valorização. Há expectativas de que a HYLQ seja listada futuramente na NASDAQ, o que inegavelmente deve impulsionar seus lucros e consolidar sua relevância internacional.

Visite HYLQ

2. Sol Strategies (CSE:HODL): ações baratas no ecossistema Solana

A Sol Strategies é também uma empresa canadense, mas aqui, o foco exclusivo é no ecossistema da blockchain Solana. Listada na CSE sob o ticker HODL, a companhia investe em staking, projetos nativos da rede e operações DeFi.

Em 2025, gerou US$ 2,5 milhões em receitas, com destaque para a rentabilidade obtida por staking de SOL. Apesar de prejuízos recentes, mantém um plano ambicioso de expansão com captação prevista de mais de US$ 1 bilhão.

Trata-se de uma das ações baratas com maior exposição à valorização da Solana, ideal para quem confia no crescimento da Web3.

Visite Sol Strategies

3. Snorter Token ($SNORT): bot de trading via Telegram

Embora não seja uma ação listada em bolsa, o Snorter Token é uma alternativa ousada para exposição antecipada a memecoins com potencial de valorização. O projeto opera via bot no Telegram e detecta novas memecoins na Solana antes da listagem pública, permitindo estratégias de sniping automatizado.

A pré-venda já arrecadou mais de US$ 1,6 milhão, e o roadmap inclui copy trading, swaps e staking com altos APYs. Na prática, o $SNORT funciona como substituto especulativo de ações baratas. Com planos de expansão para blockchains como Ethereum, o token pretende se consolidar como solução multichain.

Acesse a pré-venda de Snorter Token

4. Coinbase (NASDAQ: COIN): uma das maiores exchanges cripto em volume

A Coinbase é uma das maiores exchanges de criptomoedas do mundo, listada na Nasdaq sob o ticker COIN. Atua como corretora, custodiante e infraestrutura para pagamentos em cripto. Com mais de 110 milhões de usuários, a empresa se beneficia da institucionalização dos criptoativos e da popularização dos ETFs de Bitcoin. Em 2025, suas ações registraram alta de 65%, com projeções otimistas de ultrapassarem US$ 400.

Embora não esteja entre as ações baratas no preço nominal, é uma escolha estratégica para compor carteiras diversificadas com foco em inovação financeira. A exposição direta ao mercado digital, somada à estrutura regulada e à liquidez em bolsa tradicional, faz da Coinbase uma das ações baratas mais relevantes sob o ponto de vista de risco-controlado e potencial de longo prazo.

5. TOKEN6900 ($T6900): investimento subversivo em ações baratas

O TOKEN6900 é um projeto irreverente que rompe com as lógicas tradicionais do mercado financeiro. Lançado na rede Ethereum como um token ERC-20, propõe um modelo de investimento baseado no comportamento das comunidades cripto e no apetite ao risco – uma espécie de “anti-S&P 500”. A pré-venda escalonada prevê distribuição de 80% da oferta total, com hard cap de US$ 5 milhões.

Apesar de não ser uma ação convencional, o TOKEN6900 atrai pelo viés especulativo e viral. O projeto já movimenta discussões em fóruns cripto e chama atenção pela transparência e tokenômica fixa. Então, entre as ações baratas do ecossistema Web3, destaca-se pelo apelo comunitário e pela proposta disruptiva.

Acesse a pré-venda do TOKEN6900

6. Block, Inc. (NYSE: SQ): empresa que aposta na adoção institucional de Bitcoin

A Block, Inc., antiga Square, é uma fintech liderada por Jack Dorsey que oferece soluções financeiras digitais por meio do Cash App e outras iniciativas descentralizadas. A empresa aposta fortemente na integração do Bitcoin como pilar da economia futura, com projetos voltados à Lightning Network, mineração descentralizada e infraestrutura cripto de código aberto.

Suas ações estão cotadas em torno de US$ 64, com expectativa de recuperação gradual nos próximos trimestres. Mesmo com lucros abaixo das expectativas no curto prazo, analistas mantêm projeções positivas impulsionadas pela adoção crescente de criptoativos.

7. Marathon Digital Holdings (NASDAQ: MARA): empresa que investe na mineração sustentável de Bitcoin

A Marathon é uma das maiores mineradoras de Bitcoin dos Estados Unidos, com operações baseadas em energia limpa. Atua diretamente na validação de blocos e geração de BTC, então oferece uma alternativa de exposição ao ativo sem a necessidade de compra direta.

Em 2023, minerou mais de 12 mil bitcoins e aumentou sua receita em 229%, com projeções de alcançar US$ 1,03 bilhão em 2025. Com ações cotadas abaixo de US$ 15, a MARA está entre as ações baratas com maior correlação com o desempenho do Bitcoin. Seu modelo de negócio combina sustentabilidade e escala, logo, atrai investidores com foco em ESG.

8. MicroStrategy (NASDAQ: MSTR): ações baratas para se expor seguramente ao Bitcoin

A MicroStrategy é uma empresa norte-americana de software corporativo que se reposicionou como maior detentora institucional de Bitcoin entre empresas listadas. Sob a liderança de Michael Saylor, acumulou mais de US$ 2,4 bilhões em BTC desde 2020.

Mesmo com o registro de prejuízo líquido de US$ 16,49 por ação no primeiro trimestre de 2025, suas ações acumulam valorização expressiva no ano. Ok, não é exatamente uma das ações baratas em preço, mas a MSTR é vista como forma de exposição ao Bitcoin via mercado tradicional.

Com lucros ainda voláteis e forte dependência do BTC, a MicroStrategy merece menção no sentido estratégico, ao oferecer acesso indireto ao criptoativo com estrutura regulada e visibilidade global.

9. BlackRock iShares Blockchain and Tech ETF (IBLC): fundo que agrupa gigantes da blockchain

O IBLC é um ETF da BlackRock que reúne ações de empresas ligadas à blockchain, incluindo Coinbase, Riot Platforms e PayPal. Listado na NYSE, propõe a exposição regulada ao setor cripto com menor volatilidade em relação aos tokens ou ações individuais.

Portanto, é recomendada para iniciantes e investidores institucionais em busca de diversificação com liquidez diária. Embora não seja uma ação isolada, o IBLC dá acesso a um setor inovador sem exigir alto capital inicial. Seus lucros são distribuídos de forma indireta, o que reflete o desempenho das empresas que compõem o índice.

10. Best Wallet Token ($BEST): token nativo da carteira não-custodial com benefícios exclusivos

O Best Wallet Token é um utilitário ERC-20 vinculado à carteira Web3 não custodial Best Wallet. Criado para incentivar o uso da plataforma, o $BEST oferece recompensas em staking, acesso antecipado a lançamentos e taxas reduzidas para os usuários.

Já arrecadou mais de US$ 13,7 milhões em pré-venda e pretende seguir o caminho de tokens como o da Trust Wallet. Mesmo não sendo listado como ação tradicional, o $BEST tem utilidade prática e foco em autocustódia. A proposta de fortalecer o engajamento e a descentralização coloca o token entre as opções emergentes com potencial de lucros.

Confira nosso guia de como comprar Best Wallet Token e acesse a pré-venda.

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Ações baratas e tokens com exposição ao setor cripto: Tabela comparativa para 2025

3 riscos de investir em ações de baixo custo para ficar de olho

Investir em ações de baixo custo é, sim, atraente pelo potencial de valorização. Ao mesmo tempo, falamos de estratégias de investimento que, naturalmente, envolvem questões específicas que exigem atenção redobrada. Os principais riscos ligados a esse tipo de ativo incluem baixa liquidez, falta de histórico consolidado e volatilidade elevada.

1. Baixa liquidez

Em resumo, liquidez refere-se à facilidade com que uma ação pode ser comprada ou vendida no mercado sem afetar significativamente seu preço. Ações de baixo custo costumam ter menor volume de negociação diária, ou seja, menos compradores e vendedores ativos.

Por exemplo, se você possui uma ação barata e deseja vendê-la rapidamente, pode ser difícil encontrar compradores no preço desejado. Isso pode forçar a venda por um valor menor ou exigir mais tempo para concretizar a transação.

2. Falta de histórico consolidado

Muitas ações baratas pertencem a empresas jovens, pequenas ou em setores emergentes, com pouco tempo de atuação ou histórico financeiro limitado. Tais características dificultam a avaliação dos fundamentos, da gestão e da capacidade de geração de lucro ao longo do tempo.

É importante ter cuidado porque a falta de histórico consolidado é um dos principais motivos para atribuição de níveis de risco mais altos a determinadas ações. Algo que se dá principalmente em setores inovadores ou em recuperação.

3. Volatilidade elevada

Por fim, a volatilidade é a intensidade das oscilações de preço de um ativo. Ações de baixo custo tendem a ser mais voláteis, com variações bruscas em curtos períodos. Isso ocorre porque são mais sensíveis a notícias, resultados trimestrais e mudanças no cenário econômico.

Em 2025, essa é uma preocupação central dos analistas, pois se trata de um ano repleto de eventos geopolíticos, inflação e incertezas políticas. São fatores que forçam a possíveis oscilações em um único pregão, tanto para cima quanto para baixo.

Melhores estratégias para obter ganhos com ações baratas

Há riscos no investimento em ações de baixo custo? Sim, como em qualquer outro. E, para obter ganhos consistentes, a dica é adotar estratégias sólidas que envolvem diversificação e gestão de risco, o uso combinado de análise fundamentalista e técnica, e a definição de critérios claros para vender ações em alta.

Veja como aplicar cada uma dessas abordagens:

1. Diversificação e gestão de risco

Diversificação significa distribuir seus investimentos entre diferentes setores, empresas e tipos de ativos. Isso reduz o impacto negativo de eventuais quedas bruscas em uma única ação ou setor, além de proteger seu portfólio contra perdas expressivas.

Já a gestão de risco envolve definir limites de exposição a cada ativo, usar ordens de stop loss e ajustar o tamanho das posições conforme seu perfil de investidor. Investidores arrojados podem alocar uma fatia maior em ações baratas, enquanto perfis conservadores tendem a limitar a exposição e buscar equilíbrio com ativos mais seguros.

Por exemplo, se você investir em cinco ações baratas de setores diferentes, uma eventual queda acentuada em uma delas terá impacto limitado no resultado geral da carteira.

2. Análise fundamentalista e técnica

A análise fundamentalista avalia a saúde financeira e o potencial de crescimento da empresa. Em resumo, os principais indicadores são:

• P/L (Preço/Lucro): mostra quanto o mercado paga pelo lucro da empresa; valores baixos podem indicar ação barata.
• P/VP (Preço/Valor Patrimonial): compara o preço da ação com o valor patrimonial; abaixo de 1 pode indicar subvalorização.
• ROE (Retorno sobre o Patrimônio): mede eficiência na geração de lucros.
• Dívida Líquida/EBITDA: avalia o grau de endividamento em relação à geração de caixa.
• Valuation: métodos como desconto de fluxo de caixa e múltiplos de mercado ajudam a estimar o preço justo da ação.

Já a análise técnica observa padrões gráficos e indicadores (como médias móveis, RSI, MACD) para identificar pontos de entrada e saída, usando o histórico de preços e volumes negociados.

Na prática, você pode usar filtros como “CAGR de receita > 5%”, “Margem bruta > 10%” e “P/L < 10” para encontrar ações baratas com potencial de crescimento.

3. Saber quando vender ações em alta

O primeiro passo aqui é definir metas de lucro. Então, antes de investir, estabeleça um objetivo de valorização (por exemplo, vender quando a ação subir 30%). Além disso, acompanhe os fundamentos. Se a empresa perder qualidade nos resultados, mesmo após alta, pode ser hora de vender.

Nunca deixe de usar a análise técnica, identificando sinais de reversão de tendência ou resistência forte no gráfico para realizar lucros. Por fim, avalie o contexto macroeconômico. De modo geral, mudanças no cenário econômico ou no setor podem antecipar movimentos de realização de lucros.

Conclusão: ações baratas com visão de futuro – e hora certa de agir

Investir em ações baratas nunca foi apenas sobre preço, mas sim sobre entrar antes da valorização acontecer. Em 2025, com o avanço da tokenização, o crescimento da Web3 e a consolidação dos criptoativos como infraestrutura econômica, empresas que antes pareciam discretas agora se posicionam como vetores de transformação tecnológica.

Entre as opções analisadas, HYLQ Strategy Corp. e Sol Strategies se destacam por unir preço acessível, fundamentos inovadores e exposição direta a ativos digitais de próxima geração. A primeira oferece um portfólio diversificado com apostas estratégicas como o token $HYPE, enquanto a segunda posiciona-se como proxy direto da blockchain Solana, uma das mais promissoras do setor.

Se o seu objetivo é investir com inteligência, antecipar tendências e construir uma carteira voltada ao futuro da economia digital, essas são duas das melhores ações baratas para comprar agora. Avalie o seu perfil de risco, escolha uma corretora confiável e comece hoje a transformar inovação em lucros.

Perguntas Frequentes sobre Ações Baratas

Vale a pena investir em ações baratas?

Sim, vale a pena desde que o investidor tenha perfil compatível com maior risco e busque valorização no médio e longo prazo. Ações baratas costumam estar subvalorizadas e oferecem oportunidades de ganhos expressivos, principalmente em setores como tecnologia e criptoativos. O segredo está em identificar empresas com fundamentos sólidos e alto potencial de crescimento.

Quais são os riscos principais?

Os principais riscos incluem alta volatilidade, baixa liquidez, menor cobertura de analistas e maior vulnerabilidade a crises econômicas. Como muitas dessas ações pertencem a empresas pequenas ou emergentes, qualquer variação de mercado ou notícia negativa pode impactar fortemente o preço.

Como saber se uma small cap é promissora?

Uma small cap é promissora quando apresenta bom histórico de receita, estratégia clara de crescimento, atuação em setores inovadores e indicadores como P/VPA abaixo de 1, ROE positivo e margem operacional crescente. Avaliar o potencial de mercado, a equipe gestora e a diferenciação tecnológica também é fundamental.