O que são Stablecoins? Tudo o que Você Precisa Saber em 2025

Se busca entender o que são stablecoins, veio ao lugar certo. Com mercado de criptomoedas crescendo em ritmo acelerado, cada vez mais pessoas têm se interessado por essa modalidade de investimento. Não por acaso, em 2025, trilhões de dólares passaram a circular no ecossistema cripto, com milhões de investidores em busca de ativos digitais que combinem tecnologia, segurança e liquidez.

Mas, afinal, qual o papel das stablecoins nesse cenário? De modo geral, as stablecoins são uma das ferramentas mais importantes para quem deseja investir com estabilidade e reduzir riscos. Especialmente em um mercado que reúne grandes criptomoedas até ativos de alta volatilidade, onde investidores iniciantes e intermediários precisam estar atentos. Dito isso, confira, neste guia, tudo o que você precisa saber sobre moedas estáveis.

Melhores Tokens para investir com potencial de alta

Bitcoin Hyper ($HYPER)
LaunchMaio de 2025
Maxi Doge ($MAXI)
LaunchJulho de 2025
PEPENODE ($PEPENODE)
LaunchAgosto 2025
Best Wallet Token ($BEST)
LaunchNovembro de 2024
SUBBD ($SUBBD)
LaunchAbril de 2025
Little Pepe ($LILPEPE)
LaunchJunho de 2025
SpacePay ($SPY)
LaunchMaio de 2024
Launch2025

Crescimento do Mercado de Stablecoins

De acordo com dados da JP Morgan Global Research, o mercado de stablecoins denominadas em dólares já alcança US$ 225 bilhões. Isso, por sua vez, representa aproximadamente 7% do ecossistema cripto global — e demonstra crescimento constante do segmento, mesmo em períodos de maior volatilidade. Estudos da própria instituição projetam que esse valor pode atingir até US$ 750 bilhões até 2028, reforçando o papel das stablecoins como um dos pilares de expansão do mercado cripto.

Diferente das moedas voláteis, as stablecoins têm o objetivo de manter o preço fixo, geralmente atrelado ao dólar americano ou a outros ativos de referência. Assim, elas representam uma ponte entre o sistema financeiro tradicional e o universo descentralizado da blockchain. Portanto, entender o que são stablecoins é essencial para qualquer pessoa que queira investir com segurança e diversificar sua carteira. Também é uma alterrnaiva para aproveitar as oportunidades que o mercado cripto oferece para investir com mais tranquilidade.

O mercado de Stablecoins continua crescendo em ritmo acelerado

O que São Stablecoins e Por Que São Diferentes de Outras Criptos?

As stablecoins são criptomoedas estáveis criadas para manter um valor constante. Na maioria dos casos, cada unidade equivale a 1 dólar americano, mas algumas podem estar vinculadas a outras moedas fiduciárias, como euro ou real, ou até a ativos como ouro. Essa estabilidade é alcançada por meio de lastros financeiros ou mecanismos de controle de oferta, que garantem previsibilidade de preço.

Em termos simples, uma stablecoin é um ativo digital emitido em uma blockchain que reflete o valor de um ativo real. Isso permite que investidores realizem transações sem se expor à volatilidade extrema do mercado de criptomoedas. Assim, a diferença em relação a moedas como Bitcoin e Ethereum está no propósito.

Enquanto o Bitcoin funciona como uma reserva de valor descentralizada, o Ethereum se destaca por permitir contratos inteligentes e aplicações descentralizadas que ampliaram o uso da blockchain. Outras altcoins para investir também surgem com propostas tecnológicas próprias.

Já as stablecoins têm como foco estabilidade, liquidez e integração com o sistema financeiro tradicional. Esses tokens funcionam como uma ponte entre o mundo cripto e o dinheiro tradicional. Justamente por isso, são amplamente utilizados em plataformas DeFi, exchanges, remessas internacionais e até no comércio digital. Enquanto altcoins e memecoins buscam inovação ou engajamento de comunidade, as stablecoins se destacam pela confiabilidade e pela função de reserva segura dentro do ecossistema de ativos digitais.

Como Funcionam as Stablecoins na Prática?

O funcionamento das stablecoins é baseado em mecanismos de paridade, que mantêm seu valor estável em relação a um ativo de referência. Cada token emitido corresponde a uma reserva equivalente, que pode estar lastreada em moedas fiduciárias, criptoativos ou commodities como ouro e prata.

As stablecoins fiduciárias são as mais comuns e operam de forma simples: para cada unidade emitida, há um valor correspondente em dólar ou outro ativo mantido em custódia. Um exemplo é o USD Coin (USDC), emitido pela Circle, cuja transparência é reforçada por auditorias independentes e relatórios públicos regulares sobre suas reservas.

As versões lastreadas em criptoativos utilizam contratos inteligentes que garantem o valor por meio de garantias digitais, enquanto as atreladas a commodities vinculam o preço a ativos físicos, como o ouro. O princípio central é: 1 stablecoin deve valer 1 unidade de referência, seja dólar, euro ou outro ativo. Essa lógica lembra o padrão-ouro das antigas economias, quando cada moeda era garantida por reservas de metal precioso.

A diferença é que, hoje, tudo ocorre digitalmente, com auditorias, rastreabilidade on-chain e contratos inteligentes que automatizam a verificação. Essa combinação entre tecnologia e finanças tradicionais é o que torna as stablecoins uma das inovações mais revolucionárias do sistema financeiro moderno.

O Que São Stablecoins: Principais Tipos

Veja, abaixo, os tipos mais populares de stablecoins no mercado cripto:

Lastreadas em moeda fiduciária

As stablecoins lastreadas em moeda fiduciária são as mais populares do mercado. Elas mantêm reservas em dinheiro ou títulos de curto prazo que garantem o valor de cada token. Isso significa que, para cada unidade emitida, há um dólar ou ativo equivalente mantido em custódia. O Tether (USDT) e o USD Coin (USDC) são os principais exemplos.

Juntas, essas duas stablecoins somam cerca de US$ 258 bilhões em valor de mercado, representando a maioria da liquidez global do setor. Essas moedas são amplamente utilizadas por investidores, corretoras e plataformas DeFi por oferecerem liquidez e estabilidade em negociações globais. A principal limitação é a dependência da confiança nas empresas emissoras, que precisam comprovar regularmente suas reservas para manter a credibilidade.

Lastreadas em criptoativos

As stablecoins lastreadas em criptoativos utilizam outras criptomoedas como garantia, operando por contratos inteligentes. O principal exemplo é o DAI, emitido quando usuários depositam ativos como Ethereum ou WBTC. O sistema funciona como um empréstimo descentralizado, sem bancos ou análise de crédito.

A paridade com o dólar é mantida por ajustes automáticos de oferta e demanda, por meio de taxas de estabilidade e da Taxa de Poupança DAI (DSR). Vale notar que, apesar de transparente e descentralizado, o modelo é sensível à volatilidade das garantias, exigindo liquidações automáticas para preservar o equilíbrio e evitar riscos ao investidor.

Algorítmicas

São stablecoins que operam sem reservas físicas ou digitais. Basicamente, elas utilizam algoritmos que ajustam automaticamente a quantidade de tokens em circulação para manter a paridade com o dólar. Embora sejam tecnologicamente avançadas, ainda são consideradas instáveis.

Isso se dá principalmente após o colapso da Terra Luna (UST), em 2022, quando a perda de confiança dos investidores levou à emissão excessiva de LUNA. Como consequência, acabou gerando hiperinflação do token e a consequente quebra da paridade da stablecoin. Esse episódio, inclusive, marcou o setor e reforçou a importância de modelos com lastros reais e auditoria transparente para garantir estabilidade de longo prazo.

Atreladas a commodities

Por fim, as stablecoins atreladas a commodities têm lastro em ativos físicos, como ouro, prata ou petróleo, garantindo valor tangível fora do ambiente digital. O exemplo mais conhecido é o PAX Gold (PAXG), emitido pela Paxos, onde cada token representa 1 onça troy de ouro físico armazenado em cofres de alta segurança.

Essa modalidade permite que investidores negociem ouro de forma fracionada, sem custos logísticos de custódia ou transporte. Apesar de oferecer estabilidade e vínculo direto com recursos reais, esse modelo ainda enfrenta desafios de auditoria, liquidez e taxas de custódia, comuns em ativos com suporte físico.

O que são Stablecoins: tabela comparativa

Tipo de Stablecoin Exemplos Como funcionam Principal Risco
Fiduciária USDT  / USDC Lastro em dólar Centralização
Cripto-colateralizada DAI Garantia em cripto Auditoria
Algorítmica UST Controle por algoritmo Colapso
Commodities PAXG Lastro em ouro Custo de custódia

Principais Stablecoins do Mercado em 2025

O mercado de stablecoins tornou-se peça essencial no ecossistema cripto. Abaixo estão as principais stablecoins que lideram esse movimento, destacando sua origem, uso e confiabilidade.

USDT (Tether) – maior stablecoin do mundo

O Tether (USDT) é a maior stablecoin do mundo, criada pela Tether Limited para oferecer estabilidade no mercado cripto. Mantém paridade de 1:1 com o dólar americano, lastreada por reservas compostas por títulos do Tesouro dos EUA, equivalentes em caixa, ouro e bitcoin.

Está presente em 10 blockchains e acessível por pontes em mais de 16. Seu uso é dominante em negociações globais, servindo como base de liquidez em exchanges e protocolos DeFi. Em 2025, a Tether registrou lucros acima de US$ 10 bilhões, reforçando sua confiabilidade e posição central no ecossistema de stablecoins.

USDC (Circle) – oferece transparência e segurança no uso de stablecoins

O USD Coin (USDC) foi criado pela Circle e pelo consórcio CENTRE, visando unir transparência e segurança no uso de stablecoins. Lastreado integralmente em dólares e ativos líquidos, é utilizado por empresas e instituições para transferências, pagamentos e aplicações em DeFi.

As reservas são divulgadas semanalmente, e uma Big Four certifica mensalmente que os fundos superam o total de tokens emitidos, conforme normas do AICPA. Essa transparência consolidou o USDC como uma das stablecoins mais confiáveis e reguladas do mercado, amplamente aceita por instituições e investidores em todo o mundo.

DAI (MakerDAO) – emitida via contratos inteligentes

O DAI, desenvolvido pela MakerDAO, é uma stablecoin descentralizada emitida via contratos inteligentes no Maker Protocol. Surgiu em 2017 e evoluiu do modelo Single Collateral (SAI), lastreado apenas em Ethereum, para o atual Multicolateral DAI (DAI). Seu uso está centrado em plataformas DeFi e empréstimos descentralizados.

A comunidade decide, por votação, quais ativos podem servir de garantia e define taxas de estabilidade. O protocolo é aberto e auditável, e os detentores podem aplicar o token na Taxa de Poupança DAI (DSR). Essa governança participativa torna o DAI uma das stablecoins mais transparentes e confiáveis do setor.

FDUSD – concebida para unir compliance e estabilidade

A FDUSD foi criada pela First Digital Labs (BVI), subsidiária do grupo First Digital, com o propósito de unir compliance e estabilidade. É 100% lastreada em dinheiro e equivalentes de caixa, mantidos em contas segregadas e auditados mensalmente por terceiros independentes.

Seu uso está voltado a pagamentos e transferências internacionais, sendo aceito em plataformas como Binance Pay. A política de transparência total e o foco em segurança regulatória reforçam sua confiabilidade, tornando a FDUSD uma opção sólida para empresas e investidores que buscam eficiência e credibilidade nas finanças digitais.

USDe – solução cripto-nativa para o dólar digital

O USDe é uma stablecoin sintética desenvolvida pela Ethena Labs, com o objetivo de criar uma solução cripto-nativa para o dólar digital. Lançada sobre o Ethereum, utiliza um sistema de delta-hedging, equilibrando posições em Bitcoin, Ethereum e stablecoins via contratos futuros.

O uso é voltado a operações em exchanges e estratégias DeFi, com destaque para a Binance, onde o par USDe/USDT movimenta mais de US$ 100 milhões diários. A Ethena garante transparência por meio de código aberto e governança ativa, posicionando o USDe como um dos projetos mais inovadores e confiáveis da nova geração de stablecoins.

Esses tokens são amplamente usados em plataformas DeFi, corretoras centralizadas e até no comércio eletrônico. Muitos traders utilizam stablecoins para armazenar lucro temporariamente, evitando a exposição à volatilidade das demais criptomoedas.

Além de facilitar negociações e pagamentos, as stablecoins podem ser armazenadas em wallets, permitindo que o usuário mantenha controle total sobre seus ativos de forma segura e prática. Por isso é importante armazenar seus tokens com segurança usando carteiras confiáveis como a Best Wallet, que oferece suporte multi-chain e proteção avançada para ativos digitais.

O Que São Stablecoins: Vantagens e Desvantagens

As stablecoins trouxeram uma verdadeira revolução no mercado financeiro digital. No entanto, como todo ativo, apresentam benefícios e riscos que o investidor precisa compreender. Abaixo, detalhamos os principais:

Menor volatilidade

O principal atrativo das stablecoins é a estabilidade. Enquanto o Bitcoin pode cair 10% em um dia, uma stablecoin bem estruturada mantém o mesmo valor. Essa característica as torna ideais para quem quer preservar capital ou realizar transações sem se preocupar com variações de preço.

Agilidade em transações internacionais

Stablecoins permitem enviar dinheiro para qualquer lugar do mundo em minutos, sem burocracia bancária. Em 2025, por exemplo, empresas de remessas e freelancers internacionais utilizam stablecoins para receber pagamentos de forma instantânea, evitando taxas elevadas e atrasos.

Riscos (regulação, colapso, centralização)

Tokens centralizados dependem das reservas e da transparência das empresas emissoras. Além disso, a regulação avança rapidamente. Um exemplo é o MiCA, marco regulatório da União Europeia para ativos digitais, que definiu regras rígidas para emissões e custódia.

O regulador chegou a proibir o uso do USDT em várias plataformas europeias por falta de conformidade com os requisitos exigidos, reforçando a importância de auditorias e governança sólida. Ao mesmo tempo, eventos como o colapso da Terra Luna (UST) mostraram o quanto modelos sem lastro real podem ruir diante da perda de confiança.

Esse cenário levou investidores a buscarem alternativas equilibradas, ativos que ofereçam segurança, mas também potencial de crescimento. É nesse contexto que projetos como Bitcoin Hyper ($HYPER) e Maxi Doge, por exemplo, oferecem alternativas empolgantes para investidores que também desejam exposição a ativos com maior potencial especulativo.

O Que São Stablecoins: Como Investir no Brasil

Como investir em Stablecoins no Brasil

Investir em stablecoins no Brasil é um processo simples e acessível, ideal para quem busca estabilidade dentro do universo cripto. O passo a passo é semelhante ao de qualquer outra criptomoeda, mas requer atenção à escolha da corretora e à segurança no armazenamento. Veja, a seguir, as etapas que detalhamos:

  • Escolha uma corretora confiável: prefira plataformas reconhecidas e com histórico de segurança. Verifique se oferecem stablecoins como USDT, USDC, DAI, FDUSD ou USDe;
  • Deposite reais via Pix ou transferência bancária: esses meios são rápidos e com baixas taxas;
  • Compre a stablecoin desejada: realize a conversão direta de reais para o token escolhido;
  • Transfira para uma carteira segura: após a compra, mova os tokens para uma carteira digital sob seu controle, garantindo que somente você tenha acesso às chaves privadas. Veja como armazenar com segurança seus tokens em carteiras confiáveis como a Best Wallet ($BEST), que oferece suporte multi-chain e recursos avançados de proteção;
  • Acompanhe o mercado e as taxas de rede: observe variações de preço, liquidez e custos de transação antes de movimentar seus tokens, especialmente se planeja utilizar suas stablecoins em estratégias de rendimento, como o staking de criptomoedas no Brasil

Manter seus ativos em uma carteira segura é fundamental para evitar riscos de perda ou bloqueio.

Stablecoins x Altcoins x Memecoins: Qual a Diferença

Stablecoins x Altcoins x Memecoins

Dentro do universo das criptomoedas, cada categoria cumpre um papel diferente. Enquanto algumas priorizam a estabilidade, outras são movidas por inovação tecnológica ou engajamento de comunidade. Entender essas diferenças é essencial para escolher onde investir e equilibrar risco e retorno. Dito isso, veja abaixo as principais diferenças entre stablecoins, altcoins e memecoins:

  • Stablecoins: focadas em estabilidade, liquidez e segurança, mantêm valor constante, geralmente pareado ao dólar. Servem como reserva de valor e são ideais para reduzir a volatilidade e proteger o portfólio contra oscilações do mercado;
  • Altcoins: representam a tecnologia e a inovação do setor. São moedas alternativas ao Bitcoin, criadas para expandir o uso da blockchain com novos recursos e aplicações, como Ethereum (ETH), Cardano (ADA) e SUBBD ($SUBBD);
  • Memecoins: nascem do humor e da força das comunidades, muitas vezes com origem em memes ou tendências da internet. São altamente voláteis, mas também podem gerar grande engajamento. Projetos como HYPER e Maxi Doge ilustram bem esse espírito criativo e dinâmico. Para quem quer conhecer outras moedas populares entre comunidades, vale explorar as melhores memecoins do mercado.

Enquanto stablecoins oferecem estabilidade, memecoins — como $HYPER e $MAXI — se destacam pelo engajamento das comunidades cripto. Assim, acabam mostrando que há espaço para diferentes perfis e propósitos dentro do mercado. A diversificação entre essas categorias, aliás, pode ser uma boa estratégia para quem deseja explorar novas oportunidades sem abrir mão da segurança.

Aplicações Reais das Stablecoins em 2025

O uso das stablecoins vai muito além da especulação. Em 2025, elas se tornaram parte essencial das finanças globais, presentes em DeFi, fintechs, pagamentos internacionais e tokenização de ativos reais. Empresas já utilizam stablecoins para pagar fornecedores e funcionários em diferentes países, reduzindo custos e eliminando barreiras cambiais.

No universo DeFi, as stablecoins sustentam protocolos de empréstimo e liquidez, oferecendo rendimentos estáveis e previsíveis. Em economias com moedas frágeis, como Venezuela e Turquia, são utilizadas como reserva de valor e proteção contra inflação, permitindo que pessoas comuns mantenham poder de compra sem depender do sistema bancário tradicional.

O avanço também chegou ao comércio eletrônico: lojas online aceitam stablecoins, conectando consumidores e empresas globalmente em tempo real. Um exemplo é o Pepenode ($PEPENODE), que integra stablecoins em plataformas de jogos, mineração e ICOs. Na prática, o projeto amplia o uso desses ativos no mundo real e aproxima economia tradicional e ecossistema cripto. Assim, as stablecoins oferecem mais eficiência, transparência e inclusão financeira em escala global.

O que São Stablecoins: Conclusão

As stablecoins representam um dos avanços mais importantes do ecossistema cripto. Elas uniram o melhor dos dois mundos: a estabilidade das moedas tradicionais e a eficiência da tecnologia blockchain. Em um mercado marcado por volatilidade, as stablecoins oferecem previsibilidade, liquidez e segurança. Assim, elas acabaram se tornando indispensáveis para transações, investimentos e integração entre diferentes blockchains.

Mais do que simples tokens estáveis, elas funcionam como porta de entrada para o universo das criptomoedas, permitindo que novos investidores participem da economia digital sem se expor aos riscos de variação de preço. Seu papel em 2025 é claro: são a base sobre a qual se constrói um sistema financeiro globalizado, transparente e acessível.

Perguntas Frequentes sobre o Que São Stablecoins

O que são stablecoins?

Stablecoins são criptomoedas projetadas para manter valor fixo, geralmente atrelado ao dólar, ouro ou outro ativo. Elas reduzem a volatilidade e facilitam transações rápidas e seguras.

Qual a diferença entre Bitcoin, altcoin e stablecoin?

O Bitcoin é a primeira criptomoeda e atua como uma reserva de valor descentralizada, mas apresenta alta volatilidade. As altcoins surgiram depois, trazendo inovações tecnológicas e novas funcionalidades à blockchain, como contratos inteligentes e maior escalabilidade. Já as stablecoins surgiram para oferecer estabilidade de preço. Assim, elas funcionam como ponte entre o sistema financeiro tradicional e o universo cripto.

Para que servem as stablecoins?

As stablecoins servem como uma ferramenta essencial dentro do mercado cripto. Basicamente, elas permitem enviar e receber dinheiro de forma rápida em qualquer lugar do mundo. Também possibilitam operar em plataformas DeFi e realizar pagamentos internacionais com mais eficiência.

Em adição, também ajudam a proteger o capital contra a volatilidade de outras criptomoedas. Além disso, atuam como elo entre o sistema financeiro tradicional e o digital. Assim, tornam as transações mais acessíveis, estáveis e seguras para usuários e empresas no mundo todo.

Onde posso comprar stablecoins com real brasileiro?

Você pode comprar em corretoras nacionais e internacionais que aceitam Pix ou transferência bancária. Após a compra, armazene seus tokens em carteiras seguras, como a Best Wallet.