Staking: guia completo para gerar renda passiva com criptomoedas

A busca por staking disparou entre investidores brasileiros interessados em gerar renda passiva com criptoativos. Só para ilustrar, em 2023, o número de traders superou os 4 milhões, quase três vezes mais que no ano anterior. Naturalmente, vieram também as dúvidas sobre o que é staking, quais os riscos e as melhores formas de começar.

Este guia explora exatamente o conceito de staking e por que ganhou espaço entre os principais métodos de rentabilização de criptoativos. Ainda, traz dicas de como participar mesmo sem operar por conta própria. Por fim, lista as principais vantagens, um passo a passo claro e três tokens promissores para 2025: Snorter (STR), Bitcoin Hypper (BHP) e Best Wallet Token (BWT).

Pronto para avançar nos seus investimentos criptos e ampliar a rentabilização?

Melhores Criptomoedas para Fazer Staking em 2025

Bitcoin Hyper ($HYPER)
LaunchMaio de 2025
TOKEN6900 ($T6900)
LaunchJunho de 2025
Snorter Bot ($SNORT)
LaunchMaio de 2025
Best Wallet Token ($BEST)
LaunchNovembro de 2024
SUBBD ($SUBBD)
LaunchAbril de 2025
SpacePay ($SPY)
LaunchMaio de 2024
LaunchJunho de 2025
Little Pepe ($LILPEPE)
LaunchJunho de 2025
MEMECLIP ($MCLIP)
LaunchJulho de 2025

O que saber antes de fazer staking de criptomoedas?

  1. O que é staking: é uma forma de ganhar renda passiva com criptomoedas travadas em blockchains via Proof of Stake (PoS).
  2. Como funciona o staking: os tokens bloqueados validam transações e, assim, geram recompensas automáticas.
  3. Como fazer staking: é possível fazer staking por exchanges confiáveis, carteiras (como a Best Wallet) ou delegação em pool com poucos cliques.
  4. Onde fazer staking: o ideal é optar por plataformas como Binance, Coinbase, Kraken, bem como carteiras Web3 e pools.
  5. Quais os riscos do staking: os principais são queda no preço da moeda, bloqueio temporário e falhas na operação.
  6. Vantagens do staking: os benefícios de destaque são retorno contínuo, baixo custo, sem necessidade de equipamentos ou trading.
  7. Staking é seguro?: sim, desde que feito em plataformas confiáveis e com tokens reconhecidos.

O que é staking e por que está tão em alta?

Staking é uma forma de obter renda passiva com criptomoedas, mantendo os ativos bloqueados em uma carteira digital para ajudar na validação das transações de uma blockchain. Em troca, o investidor recebe recompensas em cripto, que variam conforme o projeto e a quantidade de tokens travados.

A prática é usada em redes que operam com o sistema Proof of Stake (PoS). Em vez de depender de máquinas para minerar, as blockchains selecionam validadores com base nos fundos mantidos em staking. Então, quanto maior o valor bloqueado, maiores as chances de participar da validação e receber retorno.

De modo geral, o staking de criptomoedas permite ganhar com criptoativos já existentes na carteira, sem precisar negociar ou vender. As moedas continuam sob custódia do investidor, mas ficam travadas por um período, gerando rendimento automático. Por isso, é visto como alternativa simples para diversificar ganhos no mercado de cripto.

Com a evolução dos protocolos e o crescimento do número de usuários, plataformas como Binance, Coinbase e Mercado Bitcoin começaram a oferecer opções de staking direto. O recurso eliminou a necessidade de configuração técnica, logo tornou o processo mais acessível.

Hoje, o staking representa uma das estratégias mais utilizadas para rentabilizar ativos digitais com baixo esforço. Afinal, consegue associar praticidade, segurança e retorno contínuo.

Como funciona o staking nas blockchains?

O staking funciona ao manter criptomoedas bloqueadas em uma rede que usa o modelo Proof of Stake (PoS). Com isso, o investidor participa da validação das transações e recebe recompensas periódicas em tokens. Quanto maior o valor travado, maior a chance de ser escolhido para validar um novo bloco na blockchain.

Inicialmente, cada rede define regras próprias, mas o princípio é o mesmo: os ativos em staking atuam como uma espécie de caução. Em troca, a blockchain distribui novas moedas como forma de incentivo. O processo ocorre sem a necessidade de máquinas potentes ou gasto excessivo de energia.

Ao contrário do modelo tradicional de mineração, o staking depende do saldo mantido na carteira, não da capacidade computacional. O perfil torna a participação mais simples e acessível, inclusive para quem opera com valores menores ou por meio de corretoras.

Proof of Stake (PoS) e a validação das transações

O Proof of Stake (PoS) é o protocolo que viabiliza o staking. Em vez de mineradores, a rede utiliza validadores que mantêm tokens travados. A princípio, os validadores são sorteados para inserir blocos na cadeia, então validam as transações e ajudam na segurança da rede.

Na prática, os ativos ficam presos por um período determinado, funcionando como prova de comprometimento. Em caso de tentativa de fraude, parte dos fundos pode ser retida, um mecanismo que reforça a confiança no sistema.

A lógica reduz consumo energético, elimina gargalos e torna o processo mais sustentável, sobretudo em blockchains que operam em larga escala.

Qual a diferença entre staking e mineração?

A principal diferença entre staking e mineração está na forma de validar blocos. Na mineração, computadores competem para resolver problemas matemáticos. O consumo de energia é alto e o processo exige equipamentos específicos.

Já no staking, basta manter tokens elegíveis bloqueados. A seleção é automática e baseada em critérios como saldo e tempo de participação. Além disso, a barreira de entrada é menor e o retorno pode ser proporcional ao volume investido.

Por isso, o staking vem ganhando espaço como alternativa viável para obter renda passiva com criptomoedas, sem a complexidade da mineração.

Quais são as vantagens do staking?

Staking
Ethereum Staking Surges Post-Pectra—Is a Bullish Breakout Brewing?

Embora a recompensa em tokens inegavelmente chame a atenção, esta não é a única vantagem do staking. Como já reforçamos tanto, o modelo permite gerar renda passiva, mas também contribui com a segurança da rede. Além disso, reduz significativamente os custos operacionais de quem participa.

Vamos a alguns dos principais benefícios para quem faz staking?

Renda passiva e valorização dos ativos

A principal vantagem do staking está no retorno contínuo. Em vez de manter criptomoedas paradas na carteira, o investidor trava os ativos e recebe recompensas sem precisar negociar. O valor ganho varia conforme a rede, o tempo de bloqueio e a quantidade de tokens mantidos.

Outra possibilidade está na valorização dos próprios ativos. Algumas criptomoedas que oferecem staking tendem a se beneficiar do aumento da demanda e da redução de circulação, o que impacta no preço. Quanto maior a adoção do protocolo, maior o potencial de ganho duplo: recompensas e apreciação do token.

Segurança, economia energética e simplicidade

Ao fazer staking, os ativos ajudam diretamente na validação das transações e no funcionamento da blockchain. Essa contribuição reforça a estabilidade da rede e reduz o risco de ataques, já que os validadores precisam manter um volume mínimo de tokens travado para participar.

O modelo também consome menos energia em comparação com a mineração. Sem necessidade de máquinas potentes ou conhecimento técnico, staking é uma forma mais acessível de participar do ecossistema cripto. Em corretoras e pools, o processo pode ser feito em poucos cliques, com retornos distribuídos automaticamente.

Quais os riscos e limitações do staking?

O staking tem vantagens para o investidor? Com certeza, mas também envolve riscos que precisam ser avaliados antes de qualquer bloqueio de tokens. A prática pode trazer retorno consistente, mas depende de fatores como liquidez, volatilidade do mercado e o conhecimento sobre o funcionamento da rede.

Vamos entender um pouco sobre cada um desses riscos em potencial?

Volatilidade do ativo e bloqueio temporário

Durante o período de staking, os ativos ficam indisponíveis para venda. Em redes com regras de travamento fixo, o bloqueio dura semanas ou meses. Então, se o valor do token cair nesse intervalo, o prejuízo pode ser maior do que a recompensa acumulada.

Como o mercado cripto apresenta oscilações constantes, o staking exige uma análise do perfil de cada projeto. Tokens com baixa liquidez ou pouco histórico amplificam riscos em momentos de instabilidade. Em muitos casos, não é possível sair antes do prazo, mesmo diante de uma queda expressiva de preço.

Conhecimento técnico necessário para operar sozinho

O staking direto em rede própria exige configuração de nós validadores. Isso envolve custo operacional, conexão estável e conhecimento sobre contratos inteligentes. Sem esses recursos, a operação pode gerar falhas, perda de recompensas ou até penalidades.

Por isso, a alternativa mais comum é usar exchanges ou staking pools. A questão é que, embora simplifiquem o processo, as plataformas normalmente cobram taxas, impõem limites ou dividem o retorno com outros participantes.

Sendo assim, é importante avaliar cada modelo com atenção, considerando segurança, transparência e custo-benefício.

Em suma, apesar de uma opção mais acessível do que a mineração, o staking não é livre de risco. Entender os limites de cada rede ajuda a evitar decisões precipitadas e protege o capital alocado.

Como fazer staking: passo a passo para operar sozinho ou por exchange

A princípio, fazer staking pode seguir dois caminhos: direto pela rede ou por meio de uma exchange. A escolha depende do nível de experiência, do volume investido e do tipo de criptoativo.

Se a ideia é ter simplicidade, a dica é optar por plataformas centralizadas, como corretoras. Nesse modelo, o processo é automatizado, e as recompensas são distribuídas sem necessidade de configuração técnica.

Por outro lado, quem já tem domínio sobre validação de blocos, contratos inteligentes e operação de nós pode fazer staking de forma delegada ou validando diretamente na rede.

A seguir, veja o passo a passo para as duas formas mais comuns: por exchanges e por delegação em pools.

Como fazer staking pela exchange?

Então, como fazer staking de Ethereum e outras criptomoedas por exchange? De modo geral, plataformas como Binance, Mercado Bitcoin, Coinbase e Kraken oferecem soluções bem simplificadas, ou seja, sem lidar com validação direta ou configuração de nós.

Então, veja como fazer staking pela exchange em cinco passos.

1. Abra a conta na exchange

Em primeiro lugar, escolha uma exchange que ofereça suporte ao staking. Binance, MEXC, Coinbase e Kraken são algumas das opções mais recomendadas. Após selecionar a plataforma, crie a conta e conclua o processo de verificação de identidade.

2. Adquira a criptomoeda desejada

Com a conta ativa, compre a criptomoeda que permite staking. As exchanges oferecem diferentes formas de pagamento, como Pix, cartão de crédito ou saldo em conta.

3. Acesse a área de staking

Após a compra, acesse o painel da exchange e localize a seção de staking. Atente-se que algumas plataformas pedem que os ativos sejam transferidos internamente para uma carteira específica de staking antes da ativação.

4. Selecione parâmetros da operação

Escolha a criptomoeda, defina o valor a ser travado e o período de bloqueio, se aplicável. Algumas exchanges oferecem modalidades flexíveis, enquanto outras exigem prazos fixos. Isso, inclusive, pode ser fator de escolha entre as plataformas.

5. Confirme a operação

Por fim, revise os dados da operação e confirme. A partir daí, as recompensas serão distribuídas automaticamente, com frequência determinada pela rede.

O processo é bem simples, né? Mas, como qualquer investimento, há pontos de atenção. O primeiro deles é que nem todas as criptomoedas são compatíveis com staking. Por isso, verifique a lista disponível na plataforma.

Ademais, há possibilidade de cobrança de taxas sobre as recompensas ou pela movimentação dos ativos. E lembre-se de que no período de bloqueio, os fundos ficam indisponíveis para saque ou venda.

Ah, e não se esqueça de pesquisar sobre a reputação da exchange, a segurança da plataforma e o histórico de pagamentos antes de iniciar.

Como fazer staking via pool (delegado)?

Outra forma de fazer staking é via pool, ou como delegado. Na prática, a pessoa participa da validação de transações sem operar um nó próprio. Nesse modelo, os ativos são delegados a um validador ativo na rede. A recompensa é proporcional à participação no pool e descontada das taxas da plataforma.

Quem pode optar por essa alternativa? Qualquer pessoa, mas é mais indicada para quem busca descentralização com menor complexidade técnica. Afinal, a modalidade exige atenção na escolha da carteira e do validador.

Acompanhe, abaixo, o passo a passo para staking via pool:

1. Escolha uma criptomoeda compatível com staking delegado

Primeiramente, entenda que nem todos os tokens permitem staking via pool. Redes como Cardano (ADA), Solana (SOL) e Tezos (XTZ), por exemplo, suportam a funcionalidade.

Também é importante checar se o ativo é aceito pela carteira escolhida. Neste sentido, a Best Wallet tem é compatível com mais de 60 criptomoedas e o investidor faz o staking pelo app intuitivo da plataforma.

2. Adquira os tokens em uma exchange confiável

Com a criptomoeda definida, use exchanges como Binance, MEXC, Kraken ou Coinbase para realizar a compra. Certifique-se de que a retirada para carteira externa, como a própria Best Wallet, está disponível.

3. Selecione uma carteira compatível com staking

Você tem duas opções de carteira para armazenar seus ativos. Primeiramente, as carteiras frias, ou cold wallets, que são dispositivos físicos sem acesso à internet. É o caso da Ledger e Trezor, ambas altamente recomendadas pelo mercado.

Ou, tem ainda a opção das carteiras quentes, ou hot wallets, com acesso à internet. São plataformas que geralmente funcionam em aplicativos, a exemplo da Best Wallet e da Trust Wallet. Cuide apenas que sejam confiáveis e disponham de mecanismos robustos de segurança.

4. Transfira os tokens da exchange para a carteira

Após a compra, envie os ativos para a carteira que será usada para staking. Use apenas endereços válidos da rede correspondente ao token.

5. Escolha um pool de staking confiável

Dentro da carteira, acesse a lista de pools disponíveis. Compare validadores com base em taxa de comissão, desempenho histórico, volume delegado e frequência de pagamento.

6. Delegue os ativos ao pool escolhido

Finalize o processo autorizando a delegação dos tokens. Os ativos permanecem sob custódia do usuário, mas passam a participar do processo de validação da rede.

7. Receba recompensas periodicamente

As distribuições seguem o cronograma definido pela blockchain e pelas regras do pool. O valor recebido depende da taxa de retorno e do desempenho do validador escolhido.

O processo, ainda que com mais etapas, é prático, mas requer atenção a três pontos críticos:

  • Taxas de pool: cada validador define sua comissão. Então, sempre avalie o custo-benefício antes de delegar.
  • Inatividade do pool: os pools inativos deixam de gerar recompensas, logo, acompanhe a performance.
  • Segurança da carteira: use apenas carteiras oficiais e guarde as chaves privadas em local seguro.

3 tokens promissores para fazer staking em 2025

Anotou todos os passos de como fazer staking? Então, agora, trouxemos uma lista com três criptos mais promissoras em 2025. São projetos ainda em pré-venda, todos auditados e com alto potencial de valorização.

Bitcoin Hyper: foco em performance na Layer 2 do Bitcoin

Bitcoin Hyper

Bitcoin Hyper, por sua vez, é o token utilitário da primeira solução Layer 2 focada em escalabilidade, contratos inteligentes e baixo custo dentro da rede Bitcoin. A proposta é resolver gargalos históricos da blockchain original, como lentidão, taxas elevadas e falta de suporte nativo a aplicações descentralizadas.

Com mais de US$ 1,5 milhão arrecadados na pré-venda, $HYPER oferece staking direto após o TGE, recompensas para early adopters e integração com a Solana Virtual Machine (SVM). Assim, traz ao ecossistema do Bitcoin uma infraestrutura de alto desempenho para DeFi, jogos e dApps.

Destaques do Bitcoin Hypper (HYPER):

  • Rede: Layer 2 do Bitcoin, com execução via Solana Virtual Machine (SVM)
  • Preço da pré-venda: US$ 0.012 (em 24/06/2025), com progressão por fases
  • APR estimado: não divulgado; recompensas para participantes iniciais após TGE
  • Tipo de staking: ativado via smart contract nativo após a geração de tokens
  • Tempo de bloqueio: 7 dias de vesting pós-TGE para tokens adquiridos na pré-venda
  • Usabilidade: acesso via dashboard e carteira integrada, sem exigência de nós próprios
  • Liquidez: lançamento previsto em CEXs e DEXs; suporte a ETH, USDT, BNB e cartão

Participe da pré-venda do Bitcoin Hyper

Snorter Token: staking com integração nativa ao Telegram

Snorter token é uma das memecoins em alta para fazer stakingSnorter Token é o ativo utilitário da plataforma de trading automatizado via Telegram que opera inicialmente na Solana e em breve em redes EVM como Ethereum e BNB Chain. A proposta é destravar recursos premium no app, como taxas reduzidas, copy-trading, sniping automático e participação em recompensas de staking.

Com pré-venda em andamento e mais de US$ 1,2 milhão já arrecadados, $SNORT oferece rendimento passivo via staking na Ethereum, distribuindo 25 milhões de tokens ao longo de 12 meses. A arquitetura multichain e as funcionalidades integradas ao app de mensagens o posicionam como um dos projetos mais acessíveis para novos usuários no ecossistema de bots.

Destaques do Snorter (SNORT):

  • Rede: Solana (SPL) e Ethereum (ERC-20); staking exclusivo na Ethereum
  • Preço da pré-venda: US$ 0.0963 (em 24/06/2025), com previsão de até 60 fases
  • APR estimado: flutuante, com 25 milhões de tokens alocados em 12 meses
  • Tipo de staking: via smart contract, com distribuição automática
  • Tempo de bloqueio: a princípio, baseado em pool contínuo
  • Usabilidade: acesso via Telegram com suporte a carteiras internas e recursos low-code
  • Liquidez: parte da oferta reservada para DEXs; suporte a SOL, ETH, BNB, USDT e cartão

Participe da pré-venda do Snorter Token

Best Wallet Token: acesso antecipado a presales e benefícios em dApps

Best Wallet

Por fim, Best Wallet Token é o ativo de utilidade do ecossistema Best Wallet, que inclui carteira não custodial, DEX agregador e cartão cripto em desenvolvimento. A proposta central é transformar o uso de carteiras Web3. Para isso, oferece experiência mobile-first, integração com Fireblocks MPC e recursos como swaps, presales e benefícios gamificados.

Com mais de US$ 13 milhões arrecadados na pré-venda, $BEST dispõe de rendimento passivo via staking com recompensas dinâmicas para early adopters. O staking ocorre diretamente no app, com alocação de 8% da oferta total para pagamento de recompensas. A função também integra um sistema de acesso exclusivo ao portal de presales e airdrops dentro da carteira, fortalecendo o valor de retenção.

Destaques do Best Wallet Token (BEST):

  • Rede: Ethereum (ERC-20), com staking por smart contract
  • Preço da pré-venda: US$ 0.025225 (em 24/06/2025), com previsão de até 150 fases
  • APR estimado: dinâmico, proporcional ao volume travado no pool
  • Tipo de staking: ativo durante a pré-venda, com recompensas crescentes por participação antecipada
  • Tempo de bloqueio: não fixo; recompensas variam conforme volume e timing de entrada
  • Usabilidade: app integrado com swaps, portfólio e marketplace de presales
  • Liquidez: listagem prevista em Uniswap após pré-venda; negociações também previstas em CEXs

Participe da pré-venda do Best Wallet Token

Melhores tokens para staking: tabela comparativa

Token Rede e Tipo APR Estimado Tempo de Bloqueio Acesso ao Staking Diferencial
Bitcoin Hypper Layer 2 do Bitcoin via SVM Não divulgado 7 dias pós-TGE Após geração de tokens (TGE) Layer 2 focada em escalabilidade no ecossistema BTC
Snorter  Token Solana / Ethereum (ERC-20) Flutuante Pool contínuo Via app Telegram + smart contract Staking 100% integrado ao Telegram
Best Wallet Ethereum (ERC-20) Dinâmico Sem bloqueio fixo Durante a pré-venda e no app Best Wallet Staking vinculado ao acesso exclusivo a presales

Staking Vale a Pena em 2025?

Em suma, o staking é uma das formas mais acessíveis e estratégicas de obter renda passiva com criptomoedas, sem precisar de estrutura técnica ou alto capital inicial. A modalidade ganha destaque por combinar segurança, descentralização e retorno potencial, principalmente em redes Proof of Stake (PoS).

Apesar dos riscos, como volatilidade do ativo e bloqueio temporário dos fundos, o método continua a atrair usuários de todos os perfis. O crescimento de soluções simplificadas, como integração via Telegram ou wallets, como as carteiras USDT, com suporte nativo, torna a entrada no ecossistema cada vez mais fácil.

Para quem busca alternativas fora do staking tradicional, tokens como Snorter, Bitcoin Hypper e Best Wallet oferecem propostas inovadoras, com usabilidade ampliada e estratégias focadas na comunidade.

Explorar projetos em estágio inicial e acompanhar de perto as políticas de APR, bloqueio e liquidez pode ser o diferencial para maximizar os ganhos com staking em 2025.

Perguntas mais frequentes (FAQs)

O que é staking?

Staking é o processo de bloquear criptomoedas em uma rede blockchain para ajudar na validação de transações e, em troca, receber recompensas. A prática permite gerar renda passiva com criptoativos, sem precisar vender os tokens, sendo comum em redes que utilizam o modelo Proof of Stake (PoS).

Como funciona o sistema de staking?

O sistema de staking seleciona validadores com base na quantidade de tokens bloqueados. Quanto maior o valor em staking, maior a chance de validar transações e receber recompensas. A operação pode ser feita diretamente pela blockchain, via pools ou exchanges com suporte ao modelo PoS.

É seguro fazer staking?

Fazer staking é seguro em plataformas confiáveis, mas envolve riscos. O principal risco do staking está na volatilidade da criptomoeda durante o período de bloqueio. Além disso, erros ao delegar tokens ou escolher validadores mal avaliados podem comprometer os retornos.

Quanto posso ganhar com staking?

O rendimento com staking varia conforme o projeto, a taxa de participação da rede e o tempo de bloqueio. APRs comuns variam entre 4% e 20% ao ano. O melhor staking depende do equilíbrio entre retorno, liquidez e risco. Tokens emergentes com APR dinâmico e boa reputação podem oferecer oportunidades mais vantajosas.